Então.
Alguém já reparou a quantidade absurda de músicas de amor que existem? E as do tipo "me perdoe", ou "volte para mim"? São bilhões, aposto - e algumas são mesmo muito boas. Eu, pelo menos, prefiro ouvir sobre um romance (que deu certo ou não) do que sobre a bunda de não sei quem, e o peito de não sei que outra. Mas, ei, isso é comigo.
Então.
Aqui estava eu, escutando música enquanto fazia minha pesquisa de sociologia, e de repente estava pensando: o quão improvável é encontrar uma pessoa certa para você, quando existem mais de 6 bilhões de seres completamente diferentes vagando por aí? Não é de se espantar quantos namoros terminam e quantos casamentos acabam em divórcio. Por que, quer saber? Achar "sua metade da laranja" e etc. e tal pode ser quase impossível.
Sem querer desanimar ninguém, é claro. Afinal, as probabilidades são de que haja mais do que uma única pessoa que sirva para cada um - ou, é o que eu espero. Mas mesmo assim. De súbito, aqueles casais de velhinhos que passeiam na praça de mãos dadas parecem ainda mais dignos de admiração. E, certo, um pouquinho de inveja.
Então.
Fico imaginando se esses casais - os que realmente funcionam, os que foram feitos um para o outro, os que agüentam todos os defeitos do outro e que não chegam ao final como mais um número estatístico - percebem a sorte que têm. Será? Será que, mesmo depois de um dia ruim, do trânsito, de um plano que deu errado, eles conseguem perceber que ainda têm muito mais que a maioria?
Quero dizer, eles encontraram sua família.
Alguém já reparou a quantidade absurda de músicas de amor que existem? E as do tipo "me perdoe", ou "volte para mim"? São bilhões, aposto - e algumas são mesmo muito boas. Eu, pelo menos, prefiro ouvir sobre um romance (que deu certo ou não) do que sobre a bunda de não sei quem, e o peito de não sei que outra. Mas, ei, isso é comigo.
Então.
Aqui estava eu, escutando música enquanto fazia minha pesquisa de sociologia, e de repente estava pensando: o quão improvável é encontrar uma pessoa certa para você, quando existem mais de 6 bilhões de seres completamente diferentes vagando por aí? Não é de se espantar quantos namoros terminam e quantos casamentos acabam em divórcio. Por que, quer saber? Achar "sua metade da laranja" e etc. e tal pode ser quase impossível.
Sem querer desanimar ninguém, é claro. Afinal, as probabilidades são de que haja mais do que uma única pessoa que sirva para cada um - ou, é o que eu espero. Mas mesmo assim. De súbito, aqueles casais de velhinhos que passeiam na praça de mãos dadas parecem ainda mais dignos de admiração. E, certo, um pouquinho de inveja.
Então.
Fico imaginando se esses casais - os que realmente funcionam, os que foram feitos um para o outro, os que agüentam todos os defeitos do outro e que não chegam ao final como mais um número estatístico - percebem a sorte que têm. Será? Será que, mesmo depois de um dia ruim, do trânsito, de um plano que deu errado, eles conseguem perceber que ainda têm muito mais que a maioria?
Quero dizer, eles encontraram sua família.
Entre 6 bilhões de pessoas.
Eu, simplesmente acho que as pessoas deveriam parar de correr atrás de tantos amores. Se existe uma cara metade, ela surgirá. O amor é só um jogo, onde um faz bem pro outro e só. A partir do momento em que o outro não me faz bem, eu descarto. Tá. Acho que desisti do amor. :|
ResponderExcluirEmbora tudo me faça desacreditar, no fundo eu ainda acredito que encontrarei meu "principe encantado"...
ResponderExcluire quero pertencer a um desses futuros casais de velhinhos passseando na praça =)
e obs: adoroo musicas romÂnticas haha
Enquanto a pessoa certa não aparece, há que se divertir com as erradas...
ResponderExcluirTá apaixonada, é? Conta pro titio, conta...
João